terça-feira, 28 de junho de 2011

DE TUDO UM POUCO - Música

E aí pessoal!

Tem novidade no Blog KH!

Para reforçar nosso time de blogueiros, temos agora uma nova companheira: Frãn Fresinghelli.

Essa moça lá do Itaqui grande agora faz parte do Blog KHurto CirKHuito.

Deliciem-se agora com o primeiro texto da nossa mais nova escritora:



Quem não gosta de ouvir uma boa música?

Quem não tem uma preferida?

Quem nunca se emocionou escutando uma?

Quem nunca teve seus pensamentos expressos por alguma?

Pois é, a música tem uma grande importância em nossas vidas. Vários estudos foram feitos sobre os efeitos da música, e não somente em humanos.

Nossa relação com a música começa desde o início de nossas vidas. É comum pais cantoralarem para ninar seus filhos; crianças ganharem instrumentos musicais de brinquedo; professores de séries iniciais ensinarem músicas lúdicas para as crianças; enfim.

Um consultor de Psicologia do Esporte da Universidade de Brunel (Inglaterra), Costas Carageorghis, desenvolveu a seguinte pesquisa: mais de sete mil corredores de uma meia maratona foram submetidos a um poderoso estimulante para aumentar a performance na corrida. Esse estimulante era simplesmente música pop!

Alguns dos pesquisadores conseguiram concluir que algumas trilhas sonoras podem ser mais poderosas do que as famosas substâncias ilegais, que são frequentemente flagradas em exames anti doping.

Outro fato interessante é a reação dos bebês perante o som. Em um estudo, pesquisadores norte americanos descobriram que bebês sabem distinguir músicas alegres e tristes. Os pequenos passaram por testes musicais, escutando músicas de Beethoven e outras com tons mais compassados. Quando os cientistas liberavam a canção triste, paravam-na e em seguida reiniciavam-na, e os recém nascidos adotavam uma postura facial emocionalmente neutra. No entanto, quando "Ode to Joy" era tocada, os bebês apresentavam um considerável interesse, fitando os olhos por alguns segundos.

Já com crianças de nove meses, os cientistas identificaram que o resultado era exatamente o oposto, e elas fixavam os olhos ao escutar as canções tristes.

Se eu for mencionar todos os estudos feitos para comprovar o poder da música sobre nós, aqui ficarei por dias escrevendo. Portanto, vou direto ao fato que me fez escolher esse tema: minha relação com a música!

Sou pejoteira* desde os onze anos de idade, e sempre entendi melhor as coisas escutando as músicas da Missa! Elas sempre chegaram mais fácil ao meu coração. Mas no último trimestre do ano passado pude sentir além da mensagem que a música me passava, a importância e a força dela sobre mim.

Tive a oportunidade de protagonizar em uma encenação que fala sobre a tentações mundanas e o caminho do bem, e digo, ainda meio surpresa, que a música tema da encenação me fez entender seis anos de atuação dentro da Igreja. O nome da canção é Everything, por Lifehouse. A música mais importante da minha vida! Talvez até nem eu consiga transmitir o sentimento que carrego vinculado a esse fato, mas quero deixar aqui um pouquinho do bem que sinto ao escutar músicas.

Video Clipe: Lifehouse - Everything

As músicas tocam fundo dentro de nós, nos trazem à tona sentimentos que às vezes escondemos ou talvez nem saibamos que existem. As músicas nos marcam. Ensinam-nos. Chegam facilmente à nossa alma e nos encantam.

Muitos de nós escutam elas todos os dias, e repetimos várias e várias vezes. Algumas vezes as mensagens passam meio despercebidas, outras, cantamos sem escutar, ou ainda, paramos tudo somente para ouvi-las.

O fato é que todos, sim, todos nós, temos alguma relação com o som, e ele faz parte de nossas vidas. Portanto, vamos fazer como mais um dos estudos indica: escutar ao menos uma música no dia. Faz bem à mente, é relaxante e estimulante.


PEJOTEIRO*: termo usado para quem participa da Pastoral da Juventude, uma Pastoral da Igreja Católica Apostólica Romana onde os adolescentes e jovens são atuantes.



Frãn Fresinghelli
Jovem católica, de personalidade forte e decidida.
Sem rodeios, gosta de ir direto ao ponto, mostrando que o Itaqui grande é muito mais do que se imagina por aí.
Pejoteira e escritora nas horas vagas, um dia chegará na Academia Brasileira de Letras, se tudo correr bem.
SIGA NO TWITTER: twitter.com/franfpj



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