A Febre do UFC

Confesso que até eu, um improvável fã de lutas, assisti o último UFC sábado à noite, no Rio de Janeiro. Obviamente que eu não estava lá... Assisti em casa.

Nunca tinha reparado nesse esporte, embora haja uma explosão de notícias e títulos de brazucas no esporte.

Estava eu no meio de um pagode com uns amigos, comendo pizzas, quando de repente na TV é anunciado o início das transmissões do UFC Rio. Como estávamos comendo, fomos assistir.

As lutas não duraram um round, e confesso que fiquei impressionado com a técnica dos lutadores (mesmo os perdedores). Assim, posso afirmar que o UFC ganhou mais um fã. Claro que não pretendo praticar o esporte... Prefiro continuar praticando o meu vôlei e o meu futebolzinho lá de vez em quando.

Como já escrevi, as lutas sequer duraram um round. Embora um amigo tenha dito que não pagaria para assistir a uma luta que dura dois minutos, foi esse fato que mais me conquistou. Isso significa que não é qualquer um que pratica o esporte. É necessário muito preparo, treino e técnicas para, primeiro, conseguir vencer, e segundo, conseguir levar uma surra daquelas e continuar vivo.

Acredito que o UFC ficará cada vez mais popular em nosso país. Acredito que o UFC ganhará cada vez mais espaço nas mídias brasileiras. Acredito que o Brasil tem muito potencial para este esporte. E espero que nosso país saiba explorar (no bom sentido, claro!) toda a potencialidade social, cultural e financeira deste novo esporte que esta se tornando febre nacional.

Diego Moreira

Administrador, empresário e aspirante a palestrante.

Apaixonado por Carnaval, música, cerveja e mulher (não necessariamente nessa ordem!). É torcedor fanático do Colorado e da Escola de Samba Unidos da Cova da Onça. Acredita no potencial humano, porém anda um pouco desacreditado com a humanidade como um todo.
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